Cerca de 10% das mulheres sofrem de depressão durante a gravidez, podendo necessitar de suporte farmacológico, não obstante o apoio psicológico.
Apesar de alguns antidepressivos tricíclicos serem teratogénicos em animais, não se têm detectado diferenças significativas na ocorrência de malformações em relação à população geral, tornando-os uma razoável opção terapêutica na gravidez segundo alguns autores. Dos inibidores selectivos da recaptação da serotonina, a fluoxetina ou a sertralina (categoria B da FDA) poderão ser de primeira escolha pois já se dispõe sobre estes fármacos de relativamente mais dados de segurança.
Com os antidepressivos, a possibilidade de ocorrência de problemas perinatais como a prematuridade ou o síndrome de privação no recém-nascido, é baixa, transitória e independente da dose.
Em geral, aplicam-se os mesmos princípios dos ansiolíticos em relação à suspensão de terapêutica prévia à gestação.
Apesar de alguns antidepressivos tricíclicos serem teratogénicos em animais, não se têm detectado diferenças significativas na ocorrência de malformações em relação à população geral, tornando-os uma razoável opção terapêutica na gravidez segundo alguns autores. Dos inibidores selectivos da recaptação da serotonina, a fluoxetina ou a sertralina (categoria B da FDA) poderão ser de primeira escolha pois já se dispõe sobre estes fármacos de relativamente mais dados de segurança.
Com os antidepressivos, a possibilidade de ocorrência de problemas perinatais como a prematuridade ou o síndrome de privação no recém-nascido, é baixa, transitória e independente da dose.
Em geral, aplicam-se os mesmos princípios dos ansiolíticos em relação à suspensão de terapêutica prévia à gestação.
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