terça-feira, 29 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Canções de embalar
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Conselhos para melhorar o sono do bebé
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Ensinar o bebé a dormir sozinho
Aqui está um video que ensina os pais como devem proceder para que o bebé adormeça sozinho.
Vou testar e ver se resulta...
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Qual será a cor da pele do meu bebé?
Genótipos /Fenótipos (cor da pele)
AA BB/Negro
AA Bb ou Aa BB/Mulato escuro
AA bb, aa BB ou Aa Bb/Mulato médio
Aa bb ou aa Bb/Mulato claro
aa bb/Branco
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Dentinhos
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
7 WAYS BREASTFED BABIES BECOME HEALTHY ADULTS
The health benefits of breastfeeding extend far past weaning. As researchers look at the various factors associated with different diseases, they often find that children and adults who were breastfed as infants are less likely to experience problems with chronic diseases. In some cases, even minimal amounts of breastfeeding may provide some protection against disease in later life, but usually the longer a baby is breastfed the greater the protective effect. Here are some of the ways that breastfeeding builds a lifetime of good health:
1. Breastfeeding prevents obesity. Even in infancy, breastfed babies as a group are leaner than their formula-fed peers. Studies have shown that children who are breastfed are less likely to be obese during adolescence, and that longer periods of breastfeeding greatly reduce the risk of being overweight in adulthood. Overweight children are more likely to become overweight adults. Since breastfed babies themselves control how much they eat (aided by the changes in fat levels during a feeding session), children who are breastfed learn to trust their bodies' signals about how much they need to eat and when. This builds healthy eating habits right from the start. Although parents might urge a formula-fed baby to finish up the last ounce or two of milk in the bottle, you can't do this to a breastfed baby. When she's done, she's done!
2. Better teeth. Breastfed babies have better jaw alignment and are less likely to need orthodontic work as they get older. A study of 10,000 children found that those who were breastfed for a year or more were 40 percent less likely to require orthodontic treatment. The sucking action used to breastfeed involves complex motions of the facial muscles and tongue. This improves the development of facial muscles and the shape of the palate. The better jaw alignment associated with breastfeeding can even mean less snoring and a lowered risk for a condition known as obstructive sleep apnea--the blockage of air flow during sleep, which can disturb sleep patterns and lead to other health problems.
3. Lowered risk of heart disease. All the evidence isn't in yet, but some researchers believe that breastfeeding during infancy may lower the risk of heart attacks and strokes in later life. This is due in part to the higher levels of cholesterol in human milk. Some heart researchers theorize that because of the cholesterol content of human milk, a breastfed baby's liver learns to metabolize cholesterol better than formula-fed infants. This leads to lower blood cholesterol levels as adults and thus a lower risk of heart disease. Though limited in number, some studies have shown that adults who were formula-fed as infants tend to have higher blood cholesterol and are more likely to have arterosclerotic plaques than those who were breastfed.
4. Lowered risk of juvenile diabetes. Babies who are breastfed are less likely to develop type 1 diabetes mellitus in childhood. Researchers have attributed this lowered risk of diabetes to the delayed introduction of cow milk in breastfed babies. In addition, researchers have shown a lower insulin release in breastfed infants compared to infants fed formula. This preventive effect is particularly important if you have a family history of diabetes.
5. Lowered risk of multiple sclerosis. Multiple sclerosis, a degenerative muscle disease that strikes adults, may be caused in part by myelin breakdown. However, multiple sclerosis is less common in countries where breastfeeding rates are high. Human milk's contribution to the myelin formation may help to prevent multiple sclerosis in later life.
6. Lowered risk of asthma and allergy. Studies have shown that breastfeeding lowers the chances of a child developing allergies and asthma symptoms. Breastmilk's immune components protect babies from allergens in the first months of life. Breastfeeding also delays the introduction of potentially allergenic foods, such as cow milk and soy protein, into the diet until the baby is older and the immune system is more mature.
7. Other diseases. Research suggests that breastfeeding may also play a role in preventing digestive diseases, such as ulcerative colitis and Crohn's disease, as well as childhood cancers. This makes sense: nourish an infant's body with the unique food designed for it by nature and that body will function in a healthier way, perhaps for the child's entire life.
Breastmilk's influence on health is probably more far-reaching than researchers have even dared to imagine, but studies of factors that affect the development of disease in adults seldom ask their research subjects how they were fed as infants (and many adults would have trouble giving accurate answers to these kinds of questions). New studies of what breastmilk contains suggest that this living biological fluid carries substances that are critical to the optimal development of many systems in the body. This early development may very well affect the progress of many diseases throughout life.
Sentir pela primeira vez a minha bebé nos braços...
http://www.demaeparamae.pt/
A vingança das mamãs
sábado, 15 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Vamos dar uma volta
A piolha esteve a dormir, mas anda sempre tão enérgica... pu-la no saltitão um bocado, e arranjei uns minutinhos para escrever, mas daqui a pouco já se farta e tenho de arranjar outro entertenimento. Antes, tenho de arranjar maneira de lhe enfiar umas papas pela goela abaixo... se a deixar chafurdar nas papas, talvez coma, mas queria-a limpinha para irmos dar uma volta.
Calendário da gravidez
terça-feira, 11 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Reflexos dos recém-nascidos
Com o cérebro em formação, as reações são instintivas. E esses reflexos são muito importantes para o crescimento da criança. "Indicam que o cérebro está se desenvolvendo e trabalhando de forma correcta. E também têm a função de ajudar a criança a perceber as fronteiras entre seu corpo e o mundo", diz a neuropediatra Saada Ellovitch.
São seis os reflexos mais importantes e há mais de 15 exercícios feitos na maternidade para testá-los. Eles desaparecem quando a maior parte das células é recoberta pela mielina, por volta do sexto ou sétimo mês, e a conexão entre cérebro e corpo melhora. A partir do terceiro mês, já é capaz de fazer alguns movimentos voluntários, como sustentar o pescoço. Isso porque o amadurecimento da medula se dá no sentido da cabeça para os pés.
Mais do que uma exibição de habilidades para os pais, os reflexos são uma fonte de pesquisa para os pediatras. Ao menos seis desses movimentos – marcha, sucção, pontos cardeais (toca-se os cantos da boca ou lábios inferior e superior e a criança vira a cabeça em direção ao toque como se quisesse mamar), preensão das mãos, do pés e reflexo de Moro — devem ser reavaliados nas primeiras consultas pediátricas.
Reflexo de Moro – O bebé joga a cabeça para trás, estica as pernas, abre os braços e os fecha depois. Surge quando o recém-nascido se sente desequilibrado ou assustado. Desaparece por volta do segundo ou terceiro mês de idade.
Marcha reflexa – Colocado em pé, com apoio nas axilas, ele ergue uma perna dando a impressão de estar andando. É o primeiro a desaparecer. Desaparece até o fim do primeiro mês.
Preensão palmar e plantar (Babinski)– pode ser pesquisado nas mãos e nos pés. O recém-nascido agarra o dedo da mãe com força, se ela colocar um dedo na sua mão. Costuma desaparecer por volta do terceiro mês.
Tônico-cervical – Com o bebé deitado, o médico gira a cabeça do bebé para o lado, a criança tende a estender este braço e dobrar o outro. É chamado de posição de esgrimista. Costuma desaparecer no terceiro mês.
Gatinhar – De bruços, o bebé estica as pernas, como se tentasse rastejar, quando alguém lhe dá apoio nos pés. Desaparece por volta do quinto mês.
domingo, 9 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
Perder peso acumulado na gravidez
Sono e horas de descanso são fundamentais para as mamãs voltarem ao peso que tinham antes da gravidez, concluiram investigadores americanos. As mamãs que dormem cinco ou menos horas por dia durante os seis primeiros meses após o parto têm três vezes mais dificuldade em perder os quilos extras acumulados na gravidez. "A privação do sono pode causar alterações nos níveis de hormonas envolvidos na regulação do apetite", explica Sirimon Reutrakul, médica da Universidade de Chicago Medical Center.
Mulheres cada vez mais bonitas
Será que foi por isto que tivemos uma menina? lolol...
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
10 sinais clássicos de gravidez
Grávida outra vez?
- Menstruação atrasada
- Enjôo matinal
- Seios inchados e doloridos
- Aumento da vontade de fazer xixi
- Sonolência em excesso
- Alterações de humor
- Prisão de ventre
- Olfacto mais aguçado
- Vômitos
- Desejos estranhos
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Perder peso depois do parto
Acabou de ter um bebé. É altura de conhecer este novo membro da família, de adaptar-se à mudança da rotina, à amamentação. Agora não é mesmo o melhor momento para uma preocupação excessiva com a perda de peso. até porque a perda excessiva de peso pode prejudicar a amamentação.
O Instituto Alemão de Qualidade e Eficiência em Saúde trouxe novamente o debate sobre a pressão que as mulheres têm para com o corpo no pós-parto, principalmente quando se espelham nas dietas milagrosas e corpos perfeitos que as celebridades exibem pouco tempo depois de terem se tornado mães.
Por isso, não se preocupe tanto com os quilinhos extras. A média para perder o peso adquirido na gestação pode ser de até seis meses, e se estender um pouco mais para aquelas que já estavam acima do peso quando engravidaram ou engordaram além do necessário durante os nove meses.
Veja o que pode fazer para que a perda de peso aconteceça de forma saudável e tranquila:
- Medidas radicais jamais. Elas podem prejudicar a amamentação e também a sua disposição para as novas tarefas com o recém-nascido;
- Amamentação como grande aliada. Amamentar ajuda-a a perder peso mais rapidamente e fortalece o vínculo entre mãe e filho (sem contar que é uma delícia!);
- Atividade física e bem-estar. Praticar exercícios assim que seu obstetra permitir também traz benefícios para a sua saúde em geral. Mas isso não quer dizer que você possa ou deva fazer uma actividade “pesada”. O Instituto alemão reuniu algumas pesquisas sobre as melhores formas de perder peso após o parto. E os resultados mostraram que exercícios intensos não levam à perda dos quilos extras.
- Dieta equilibrada e saudável sempre. Ela ajuda as mães a reduzir o peso após o parto sem afetar a amamentação. Aposte nisso!
Quem quer ter gémeos?
terça-feira, 4 de agosto de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
Bebés julgam adultos
Cientistas dos Estados Unidos descobriram que os bebés a partir de seis meses de idade demonstram ter inteligência social, conseguindo julgar pessoas ao analisarem as suas intenções e sendo capazes de perceber quem é um potencial amigo ou inimigo.
Tal como todos os seres sociais, os humanos conseguem fazer julgamentos rápidos acerca de outros baseando-se no comportamento destas pessoas.
Porém, os fundamentos deste comportamento e quando se desenvolvem ainda não são bem compreendidos. Nesse sentido, uma equipa da Universidade de Yale realizou um estudo com 12 bebés de seis meses e 16 bebés de dez meses, fazendo com que assistissem a uma animação com três personagens diferentes.
Na animação, uma das personagens tenta subir o que parece ser uma colina. Um segundo ajuda esse personagem, empurrando-o para cima da colina, e um terceiro atrapalha-o, empurrando-o para fora.
Depois de os bebés assistirem à animação várias vezes, os cientistas mostraram-lhes dois bonecos de madeira, um parecido com o personagem que ajuda o outro a subir e outro parecido com o que atrapalha. O resultado foi que todos os bebés de seis meses e 14 dos bebés de dez meses escolheram o boneco do personagem “bonzinho”.
«As nossas descobertas indicam que os humanos realizam avaliações sociais num estágio muito anterior de desenvolvimento do que se pensava, e sustenta a tese de que a capacidade de avaliar indivíduos com base nas suas interacções sociais é universal e não depende da aprendizagem», explicam os cientistas, no artigo publicado na revista “Nature”, divulgado pela BBC.
Entretanto, formam realizadas outras experiências para descartar outras explicações, como uma possível preferência dos bebés por acções de empurrar algo para cima ou para baixo ou pela aparência de um dos personagens.
«Nós não podemos dizer se é algo inato, mas podemos dizer que é algo pré-linguístico», explica a cientista Kiley Hamlin, líder da pesquisa. «Não achamos que estes bebés têm qualquer noção de moral, mas parece ser uma parte essencial da moralidade sentir uma empatia por aqueles que fazem coisas boas e o contrário por aqueles que fazem coisas más. Parece ser uma parte importante de um sistema racional e moral que virá depois», acrescenta.
O facto de crianças tão jovens mostrarem sinais de inteligência social não surpreendeu Hamlin. Segundo a cientista, os pais deveriam ter em mente que os bebés são capazes de perceber muita coisa sozinhos.
«Ainda com pouca idade, eles são eficientes criaturas sociais. Eles percebem quem são as pessoas das quais é bom ficar perto». Pesquisas anteriores já haviam mostrado que os bebés, nos primeiros seis meses de vida, mostram uma predilecção por outros bebés com base na aparência do rosto dos seus colegas.
É possivel escolher a cor dos olhos do bebé?
A clínica Fertility Institutes, de Los Angeles, dirigida por um dos pioneiros dos tratamentos de fertilização artificial na década de 70, Jeff Steinberg, espera para 2010 o nascimento do primeiro bebê com características escolhidas pelos pais.
A clínica de Steinberg também oferece a escolha do sexo dos bebês.
Especialistas britânicos criticam a clínica americana e afirmam que o serviço vai desviar a atenção das pessoas de como a mesma tecnologia pode proteger crianças de doenças herdadas dos pais.
A ciência que envolve as escolhas nos bebês é baseada em uma técnica de laboratório chamada de pré-implantação de diagnóstico genético (PGD, na sigla em inglês).
A técnica envolve a retirada de uma célula de um embrião muito novo, antes que ele seja implantado no ventre da mãe. Os médicos então selecionam um embrião que seja livre de genes indesejáveis – ou, neste caso, um embrião com os traços físicos desejados como cabelo loiro e olhos azuis – para continuar com a gravidez e descartar outros embriões.
Seleção cosmética
Um casal pode querer um bebé com a pele mais escura para ajudar na prevenção de cancro de pele, se já tiver um filho que tenha desenvolvido o melanoma. Mas outros pais podem simplesmente querer um menino com cabelos loiros.
A clínica de Steinberg oferece a seleção cosmética para pacientes que já passaram por exames genéticos para problemas gerados por cromossomos anormais em seus embriões. "Nem todos os pacientes estão qualificados para esses exames e não damos garantias de uma ‘previsão perfeita’ de coisas como cor do cabelo ou dos olhos", afirma o site da cínica.
Dilema moral
Gillian Lockwood, especialista britânica em fertilidade e integrante do comité ético do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, questiona se é moralmente correto usar a ciência desta forma. "Se chegarmos ao ponto de decidirmos qual gene ou combinação de genes são responsáveis pelos olhos azuis ou cabelo loiro, o que iremos fazer com todos aqueles outros embriões que são ruivos ou têm olhos verdes?"
A pesquisadora alerta ainda para a possibilidade de "transformar bebês em produtos que as pessoas escolhem em uma prateleira".
"Escolhas sempre serão necessárias", acrescenta. "Você escolhe ter oito bebês ou aqueles que têm o nariz mais bonito?"
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Ainda a proposito de meninos e meninas...
TABELA CHINESA
Reza a história que esta tabela se encontra em circulação há mais de cem anos. Segundo a lenda, esta foi enterrada na tumba de uma família real chinesa, há mais de 700 anos, e de acordo com o Instituto de Ciência de Pequim, se for bem usada, tem uma probabilidade de acerto em 99% dos casos.
Outra versão deste teste, para quem não está grávida, é fazê-lo sob a mão esquerda, mas usando uma agulha de costura e uma linha. Ergue-se a agulha e linha 3 vezes e depois coloca-se sob a mão esquerda e a agulha começa a movimentar-se. Esta versão dá o número total de filhos que se irá ter...
Menino ou Menina
terça-feira, 21 de julho de 2009
Passatempo de mãe para mãe
Ser mãe, surpreendentemente, é colocar-se em segundo lugar, sem dar por isso! É ter sempre alguém no pensamento...é ter uma preocupação, e uma alegria constante. É sorrir só de olhar, é estar constantemente apaixonada. É cuidar, é velar, é proteger. Um dia será deixar voar...
Como será o meu bebé?
segunda-feira, 13 de julho de 2009
A tv prejudica o desenvolvimento cerebral dos bebés
Ao escrever para o periódico científico Acta Paediatrica, afirmou que, antes dos dois anos, nenhuma criança deveria assistir televisão ou sequer um DVD. Porém, nove a cada dez crianças nessa idade praticam essa atividade. E algumas chegam à absurda marca de 40% do seu tempo gasto em frente à babá eletrônica.
A lista de malefícios da tv é extensa. Um estudo de 2008, por exemplo, afirma que crianças de menos de um ano que assistem televisão, têm seis vezes mais chance de ter um problema de atraso no desenvolvimento da linguagem. Outro diz que crianças entre 7 e 16 meses que assistem televisão conhecerão menos palavras que as outras que não o fazem.
“Acreditamos que uma das razões para que isso ocorra é a exposição das crianças a luzes brilhantes e mudanças de cena, edição rápida e cortes auditivos que podem excessivamente estimulantes aos cérebros em desenvolvimento”, afirmou o Prof. Christakis.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
Sonos e Sonhos
Sei que estou enebriada com as "hormonas da maternidade", e portanto não posso ser isenta, mas, não consigo pensar noutra imagem que melhor defina a palavra "AMOR".
Ser mãe, surpreendentemente, é colocar-se em segundo lugar, sem dar por isso! É ter sempre alguém no pensamento...é ter uma preocupação, e uma alegria constante. É sorrir só de olhar, é estar constantemente apaixonada, é cuidar, é velar, é proteger. Um dia será deixar voar ...
domingo, 18 de janeiro de 2009
Trocar a fralda ao bebé
Porque é muito fácil, mas ainda há quem não faça bem!