sexta-feira, 31 de julho de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
Bebés julgam adultos
Cientistas dos Estados Unidos descobriram que os bebés a partir de seis meses de idade demonstram ter inteligência social, conseguindo julgar pessoas ao analisarem as suas intenções e sendo capazes de perceber quem é um potencial amigo ou inimigo.
Tal como todos os seres sociais, os humanos conseguem fazer julgamentos rápidos acerca de outros baseando-se no comportamento destas pessoas.
Porém, os fundamentos deste comportamento e quando se desenvolvem ainda não são bem compreendidos. Nesse sentido, uma equipa da Universidade de Yale realizou um estudo com 12 bebés de seis meses e 16 bebés de dez meses, fazendo com que assistissem a uma animação com três personagens diferentes.
Na animação, uma das personagens tenta subir o que parece ser uma colina. Um segundo ajuda esse personagem, empurrando-o para cima da colina, e um terceiro atrapalha-o, empurrando-o para fora.
Depois de os bebés assistirem à animação várias vezes, os cientistas mostraram-lhes dois bonecos de madeira, um parecido com o personagem que ajuda o outro a subir e outro parecido com o que atrapalha. O resultado foi que todos os bebés de seis meses e 14 dos bebés de dez meses escolheram o boneco do personagem “bonzinho”.
«As nossas descobertas indicam que os humanos realizam avaliações sociais num estágio muito anterior de desenvolvimento do que se pensava, e sustenta a tese de que a capacidade de avaliar indivíduos com base nas suas interacções sociais é universal e não depende da aprendizagem», explicam os cientistas, no artigo publicado na revista “Nature”, divulgado pela BBC.
Entretanto, formam realizadas outras experiências para descartar outras explicações, como uma possível preferência dos bebés por acções de empurrar algo para cima ou para baixo ou pela aparência de um dos personagens.
«Nós não podemos dizer se é algo inato, mas podemos dizer que é algo pré-linguístico», explica a cientista Kiley Hamlin, líder da pesquisa. «Não achamos que estes bebés têm qualquer noção de moral, mas parece ser uma parte essencial da moralidade sentir uma empatia por aqueles que fazem coisas boas e o contrário por aqueles que fazem coisas más. Parece ser uma parte importante de um sistema racional e moral que virá depois», acrescenta.
O facto de crianças tão jovens mostrarem sinais de inteligência social não surpreendeu Hamlin. Segundo a cientista, os pais deveriam ter em mente que os bebés são capazes de perceber muita coisa sozinhos.
«Ainda com pouca idade, eles são eficientes criaturas sociais. Eles percebem quem são as pessoas das quais é bom ficar perto». Pesquisas anteriores já haviam mostrado que os bebés, nos primeiros seis meses de vida, mostram uma predilecção por outros bebés com base na aparência do rosto dos seus colegas.
É possivel escolher a cor dos olhos do bebé?
A clínica Fertility Institutes, de Los Angeles, dirigida por um dos pioneiros dos tratamentos de fertilização artificial na década de 70, Jeff Steinberg, espera para 2010 o nascimento do primeiro bebê com características escolhidas pelos pais.
A clínica de Steinberg também oferece a escolha do sexo dos bebês.
Especialistas britânicos criticam a clínica americana e afirmam que o serviço vai desviar a atenção das pessoas de como a mesma tecnologia pode proteger crianças de doenças herdadas dos pais.
A ciência que envolve as escolhas nos bebês é baseada em uma técnica de laboratório chamada de pré-implantação de diagnóstico genético (PGD, na sigla em inglês).
A técnica envolve a retirada de uma célula de um embrião muito novo, antes que ele seja implantado no ventre da mãe. Os médicos então selecionam um embrião que seja livre de genes indesejáveis – ou, neste caso, um embrião com os traços físicos desejados como cabelo loiro e olhos azuis – para continuar com a gravidez e descartar outros embriões.
Seleção cosmética
Um casal pode querer um bebé com a pele mais escura para ajudar na prevenção de cancro de pele, se já tiver um filho que tenha desenvolvido o melanoma. Mas outros pais podem simplesmente querer um menino com cabelos loiros.
A clínica de Steinberg oferece a seleção cosmética para pacientes que já passaram por exames genéticos para problemas gerados por cromossomos anormais em seus embriões. "Nem todos os pacientes estão qualificados para esses exames e não damos garantias de uma ‘previsão perfeita’ de coisas como cor do cabelo ou dos olhos", afirma o site da cínica.
Dilema moral
Gillian Lockwood, especialista britânica em fertilidade e integrante do comité ético do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, questiona se é moralmente correto usar a ciência desta forma. "Se chegarmos ao ponto de decidirmos qual gene ou combinação de genes são responsáveis pelos olhos azuis ou cabelo loiro, o que iremos fazer com todos aqueles outros embriões que são ruivos ou têm olhos verdes?"
A pesquisadora alerta ainda para a possibilidade de "transformar bebês em produtos que as pessoas escolhem em uma prateleira".
"Escolhas sempre serão necessárias", acrescenta. "Você escolhe ter oito bebês ou aqueles que têm o nariz mais bonito?"
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Ainda a proposito de meninos e meninas...
TABELA CHINESA
Reza a história que esta tabela se encontra em circulação há mais de cem anos. Segundo a lenda, esta foi enterrada na tumba de uma família real chinesa, há mais de 700 anos, e de acordo com o Instituto de Ciência de Pequim, se for bem usada, tem uma probabilidade de acerto em 99% dos casos.
Outra versão deste teste, para quem não está grávida, é fazê-lo sob a mão esquerda, mas usando uma agulha de costura e uma linha. Ergue-se a agulha e linha 3 vezes e depois coloca-se sob a mão esquerda e a agulha começa a movimentar-se. Esta versão dá o número total de filhos que se irá ter...
Menino ou Menina
terça-feira, 21 de julho de 2009
Passatempo de mãe para mãe
Ser mãe, surpreendentemente, é colocar-se em segundo lugar, sem dar por isso! É ter sempre alguém no pensamento...é ter uma preocupação, e uma alegria constante. É sorrir só de olhar, é estar constantemente apaixonada. É cuidar, é velar, é proteger. Um dia será deixar voar...
Como será o meu bebé?
segunda-feira, 13 de julho de 2009
A tv prejudica o desenvolvimento cerebral dos bebés
Ao escrever para o periódico científico Acta Paediatrica, afirmou que, antes dos dois anos, nenhuma criança deveria assistir televisão ou sequer um DVD. Porém, nove a cada dez crianças nessa idade praticam essa atividade. E algumas chegam à absurda marca de 40% do seu tempo gasto em frente à babá eletrônica.
A lista de malefícios da tv é extensa. Um estudo de 2008, por exemplo, afirma que crianças de menos de um ano que assistem televisão, têm seis vezes mais chance de ter um problema de atraso no desenvolvimento da linguagem. Outro diz que crianças entre 7 e 16 meses que assistem televisão conhecerão menos palavras que as outras que não o fazem.
“Acreditamos que uma das razões para que isso ocorra é a exposição das crianças a luzes brilhantes e mudanças de cena, edição rápida e cortes auditivos que podem excessivamente estimulantes aos cérebros em desenvolvimento”, afirmou o Prof. Christakis.