quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Qual será a cor da pele do meu bebé?


A cor da pele humana é determinada por dois pares de genes alelos localizados em cromossomas não homólogos, um par aleatoriamente indicado por Aa e outro Bb.
Proporcionalmente, os genes dominantes A e B codificam maior produção de melanina na pele em oposição aos respectivos alelos recessivos a e b. A interação entre os quatro tipos proporciona efeitos variados, recebendo os dominantes à denominação de genes efetivos ou aditivos, enquanto os recessivos contribuem apenas para formar uma quantidade mínima de pigmentos melanínicos:
-Quanto maior a proporção de genes dominantes e menor de recessivos na pele, maior a quantidade de pigmentação, sendo a epiderme mais escura;
- Quanto menor a proporção de genes dominantes e maior de recessivos na pele, menor a quantidade de pigmentos, e a epiderme mais clara.

Genótipos /Fenótipos (cor da pele)
AA BB/Negro
AA Bb ou Aa BB/Mulato escuro
AA bb, aa BB ou Aa Bb/Mulato médio
Aa bb ou aa Bb/Mulato claro
aa bb/Branco

Se um individuo de raça caucasiana e outro de raça negra se cruzarem, os seus descendentes (primeira geração) são de uma cor intermédia dos progenitores (mulato). Já nos cruzamentos seguintes (segunda geração e outras), qualquer cor de pele pode aparecer, poderá existir um descêndente de cor negra, mulato ou branco.
Observação: O albinismo, ausência total de melanina, é provocado pela ação de um outro gene, independente dos mencionados.

domingo, 16 de agosto de 2009

7 WAYS BREASTFED BABIES BECOME HEALTHY ADULTS


7 WAYS BREASTFED BABIES BECOME HEALTHY ADULTS


The health benefits of breastfeeding extend far past weaning. As researchers look at the various factors associated with different diseases, they often find that children and adults who were breastfed as infants are less likely to experience problems with chronic diseases. In some cases, even minimal amounts of breastfeeding may provide some protection against disease in later life, but usually the longer a baby is breastfed the greater the protective effect. Here are some of the ways that breastfeeding builds a lifetime of good health:


1. Breastfeeding prevents obesity. Even in infancy, breastfed babies as a group are leaner than their formula-fed peers. Studies have shown that children who are breastfed are less likely to be obese during adolescence, and that longer periods of breastfeeding greatly reduce the risk of being overweight in adulthood. Overweight children are more likely to become overweight adults. Since breastfed babies themselves control how much they eat (aided by the changes in fat levels during a feeding session), children who are breastfed learn to trust their bodies' signals about how much they need to eat and when. This builds healthy eating habits right from the start. Although parents might urge a formula-fed baby to finish up the last ounce or two of milk in the bottle, you can't do this to a breastfed baby. When she's done, she's done!


2. Better teeth. Breastfed babies have better jaw alignment and are less likely to need orthodontic work as they get older. A study of 10,000 children found that those who were breastfed for a year or more were 40 percent less likely to require orthodontic treatment. The sucking action used to breastfeed involves complex motions of the facial muscles and tongue. This improves the development of facial muscles and the shape of the palate. The better jaw alignment associated with breastfeeding can even mean less snoring and a lowered risk for a condition known as obstructive sleep apnea--the blockage of air flow during sleep, which can disturb sleep patterns and lead to other health problems.


3. Lowered risk of heart disease. All the evidence isn't in yet, but some researchers believe that breastfeeding during infancy may lower the risk of heart attacks and strokes in later life. This is due in part to the higher levels of cholesterol in human milk. Some heart researchers theorize that because of the cholesterol content of human milk, a breastfed baby's liver learns to metabolize cholesterol better than formula-fed infants. This leads to lower blood cholesterol levels as adults and thus a lower risk of heart disease. Though limited in number, some studies have shown that adults who were formula-fed as infants tend to have higher blood cholesterol and are more likely to have arterosclerotic plaques than those who were breastfed.


4. Lowered risk of juvenile diabetes. Babies who are breastfed are less likely to develop type 1 diabetes mellitus in childhood. Researchers have attributed this lowered risk of diabetes to the delayed introduction of cow milk in breastfed babies. In addition, researchers have shown a lower insulin release in breastfed infants compared to infants fed formula. This preventive effect is particularly important if you have a family history of diabetes.


5. Lowered risk of multiple sclerosis. Multiple sclerosis, a degenerative muscle disease that strikes adults, may be caused in part by myelin breakdown. However, multiple sclerosis is less common in countries where breastfeeding rates are high. Human milk's contribution to the myelin formation may help to prevent multiple sclerosis in later life.


6. Lowered risk of asthma and allergy. Studies have shown that breastfeeding lowers the chances of a child developing allergies and asthma symptoms. Breastmilk's immune components protect babies from allergens in the first months of life. Breastfeeding also delays the introduction of potentially allergenic foods, such as cow milk and soy protein, into the diet until the baby is older and the immune system is more mature.


7. Other diseases. Research suggests that breastfeeding may also play a role in preventing digestive diseases, such as ulcerative colitis and Crohn's disease, as well as childhood cancers. This makes sense: nourish an infant's body with the unique food designed for it by nature and that body will function in a healthier way, perhaps for the child's entire life.
Breastmilk's influence on health is probably more far-reaching than researchers have even dared to imagine, but studies of factors that affect the development of disease in adults seldom ask their research subjects how they were fed as infants (and many adults would have trouble giving accurate answers to these kinds of questions). New studies of what breastmilk contains suggest that this living biological fluid carries substances that are critical to the optimal development of many systems in the body. This early development may very well affect the progress of many diseases throughout life.

Sentir pela primeira vez a minha bebé nos braços...


...foi ficar por uns instantes sem reacção e, logo, nascer de novo com ela. Foi sentir medo, um medo como nunca tinha sentido antes, por ter a responsabilidade de cuidar e educar um novo ser. Foi ao mesmo tempo alegria, uma felicidade extrema e uma vontade de chorar incontrolável. Cada vez que olho para ela sinto-me frágil pois dela depende toda a minha alegria de viver, ao mesmo tempo, sinto-me a mulher e a mãe mais forte e corajosa do mundo, pois sinto-me capaz de tudo e de qualquer coisa por ela. Foi a maior e mais significativa experiência da minha vida.

http://www.demaeparamae.pt/

A vingança das mamãs


















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Estimulação para bebés de 6 a 9 meses

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Vamos dar uma volta


Isto de ser mãe, às vezes também cansa. Não me recordo há quanto tempo não tenho 2 ou 3 horas seguidinhas só para mim. Ao mesmo tempo que escrevo isto penso que não posso nem devo ser assim egoísta. Ser mãe não é fácil!


A piolha esteve a dormir, mas anda sempre tão enérgica... pu-la no saltitão um bocado, e arranjei uns minutinhos para escrever, mas daqui a pouco já se farta e tenho de arranjar outro entertenimento. Antes, tenho de arranjar maneira de lhe enfiar umas papas pela goela abaixo... se a deixar chafurdar nas papas, talvez coma, mas queria-a limpinha para irmos dar uma volta.


Mas ser mãe não dá direito a fim de semana, pois não?

Calendário da gravidez

Visitem este calendário da gravidez, e fiquem a conhecer a vossa DPP (data provável de parto), e a formação do vosso bebé dia a dia. Vale a pena, e podem imprimir o calendário mensalmente....

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Reflexos dos recém-nascidos

Os recém nascidos nascem com uma série de competências, são os chamados reflexos. Os reflexos de um recém-nascido permitem que ele reaja ao ambiente em que vive e às pessoas que vê. Esses reflexos são instintivos e servem para protege-lo, e todos os bebês nascem com os mesmos reflexos.
Se bater palmas perto do rosto do seu recém-nascido, ele piscará os olhos, aperte a planta do pé e ele dobrará todos os minúsculos dedos, se apoiar o peito dele na água, verá um peixinho movimentando braços e pernas como se estivesse nadando.

No dia do parto, o cérebro do recém-nascido pesa entre 300 e 400 gramas, quatro vezes menos que o de um adulto. Para que se desenvolva completamente, é preciso que todas as células nervosas estejam cobertas por uma substância branca gordurosa chamada mielina. Essa camada é a responsável pela transmissão de impulsos nervosos do cérebro para o corpo. "Este processo de cobertura, chamado de mielinização, começa no segundo trimestre de gestação, atinge o seu período mais intenso quando a criança tem 8 meses e continua até o segundo ano de vida", afirma o neuropediatra Luiz Celso Amaral.

Com o cérebro em formação, as reações são instintivas. E esses reflexos são muito importantes para o crescimento da criança. "Indicam que o cérebro está se desenvolvendo e trabalhando de forma correcta. E também têm a função de ajudar a criança a perceber as fronteiras entre seu corpo e o mundo", diz a neuropediatra Saada Ellovitch.

São seis os reflexos mais importantes e há mais de 15 exercícios feitos na maternidade para testá-los. Eles desaparecem quando a maior parte das células é recoberta pela mielina, por volta do sexto ou sétimo mês, e a conexão entre cérebro e corpo melhora. A partir do terceiro mês, já é capaz de fazer alguns movimentos voluntários, como sustentar o pescoço. Isso porque o amadurecimento da medula se dá no sentido da cabeça para os pés.
Os movimentos reflexos começam ainda na gravidez, entre a 28a e a 35a semana, como a sucção. "Ela e o choro são reações vitais para a sobrevivência e a proteção do bebé. O movimento de mamar aparece ainda no útero", afirma o fisioterapeuta Marcus Vinicius Marques de Moraes. Imediatamente após o parto se a boca do recém-nascido for colocada em contato com qualquer objecto, ele tentará abocanhá-lo. Alguns reflexos ficam por mais tempo, como o de Moro, em que a criança, sentindo-se desequilibrada ou assustada por um ruído forte, joga a cabeça para trás e estica braços e pernas. Isto até os 5 meses.

Mais do que uma exibição de habilidades para os pais, os reflexos são uma fonte de pesquisa para os pediatras. Ao menos seis desses movimentos – marcha, sucção, pontos cardeais (toca-se os cantos da boca ou lábios inferior e superior e a criança vira a cabeça em direção ao toque como se quisesse mamar), preensão das mãos, do pés e reflexo de Moro — devem ser reavaliados nas primeiras consultas pediátricas.
Os exames servem para evitar que a criança tenha pouco ou nenhum atraso no seu desenvolvimento. É uma acção preventiva", diz a neonatologista Marina de Moraes Barros. "Quanto mais reflexos observados, melhor. Porém, com esses seis já é possível saber se a criança é saudável. O importante é o resultado do conjunto, e não de um reflexo isolado", ressalta Marina.
Tão importante quanto ter os reflexos, é perdê-los. O crescimento da circunferência da cabeça e o desaparecimento dos reflexos indicam que o bebê está cumprindo as etapas: vai primeiro sentar, depois gatinhar – mesmo que seja um pouquinho, depois ficará em pé, apoiado em algo, para depois andar. E falará até aos 2 anos. A falta destas respostas indicam aos médicos uma possível lesão neurológica que, dependendo do tipo, pode ou não ter comprometimento no futuro, como um desenvolvimento motor e neurológico mais lento. É possível amenizar o problema com fisioterapia. Infecções na gravidez e hipertensão grave, por exemplo, podem prejudicar a formação da mielina ainda na gestação.

O fisioterapeuta Marcus Vinicius Marques de Moraes avaliou os reflexos de bebés com idades entre 14 dias e quatro meses. Queria descobrir se existe uma relação entre o desenvolvimento motor, alimentação, problemas no parto e a amamentação. Concluiu que: "Bebés gordos movimentam-se menos e, nos de baixíssimo peso, o cérebro não se desenvolve como deveria. Demoram a passar dos movimentos reflexos para os voluntários".
Bebés prematuros são apontados como os de maior risco para sequelas neurológicas porque nascem antes de o organismo estar completo. "A finalização do amadurecimento neurológico desses bebés ocorre fora do útero, o que faz seu desenvolvimento ser mais lento. Eles nem fazem os mesmos testes de reflexos que as crianças nascidas depois de 38 semanas", diz a neuropediatra Saada.
Gordos, magrinhos, prematuros ou não, os recém-nascidos querem entender o mundo à sua volta e, para isso, precisam de estímulos. Quanto mais os pais os tocarem, melhor.
Eles se sentem amparados e seguros quando os pais entendem a sua linguagem: um resmungo para avisar que a fralda está suja ou um choro para indicar que quer colinho.

Reflexo de Moro – O bebé joga a cabeça para trás, estica as pernas, abre os braços e os fecha depois. Surge quando o recém-nascido se sente desequilibrado ou assustado. Desaparece por volta do segundo ou terceiro mês de idade.

Marcha reflexa – Colocado em pé, com apoio nas axilas, ele ergue uma perna dando a impressão de estar andando. É o primeiro a desaparecer. Desaparece até o fim do primeiro mês.
Sucção e busca pelo seio – O bebé abre a boca e suga o que aparece à sua frente. Ao tocar qualquer região em torno da boca, ele vira o rosto para o lado estimulado. A busca pelo seio desaparece por volta do segundo mês, quando o reflexo da sucção passa a ser voluntário.

Preensão palmar e plantar (Babinski)– pode ser pesquisado nas mãos e nos pés. O recém-nascido agarra o dedo da mãe com força, se ela colocar um dedo na sua mão. Costuma desaparecer por volta do terceiro mês.
No pé, se pressionar levemente a sola do pé do bebé, os dedinhos dele se dobrarão para baixo. Se acariciar a lateral da sola faz com que os dedos se abram e o dedo grande se estenda para cima. Este reflexo é visivel até o sétimo ou oitavo mês.

Tônico-cervical – Com o bebé deitado, o médico gira a cabeça do bebé para o lado, a criança tende a estender este braço e dobrar o outro. É chamado de posição de esgrimista. Costuma desaparecer no terceiro mês.

Gatinhar – De bruços, o bebé estica as pernas, como se tentasse rastejar, quando alguém lhe dá apoio nos pés. Desaparece por volta do quinto mês.

sábado, 8 de agosto de 2009

Perder peso acumulado na gravidez

As mães que dormem menos de cinco horas têm mais dificuldade de perder os quilos acumulados durante a gravidez.

Sono e horas de descanso são fundamentais para as mamãs voltarem ao peso que tinham antes da gravidez, concluiram investigadores americanos. As mamãs que dormem cinco ou menos horas por dia durante os seis primeiros meses após o parto têm três vezes mais dificuldade em perder os quilos extras acumulados na gravidez. "A privação do sono pode causar alterações nos níveis de hormonas envolvidos na regulação do apetite", explica Sirimon Reutrakul, médica da Universidade de Chicago Medical Center.
O segredo, então, é dormir mais após o parto? Ter mais horas de sono é importante, mas praticar actividades físicas e ter uma boa dieta são fundamentais sempre que o objetivo for perder peso.
Para muitas mulheres, a retenção de peso pós-parto é um problema grave, porque pode levar, a longo prazo, a um ganho de peso real. Estudos mostram que até 20% das mulheres mantêm pelo menos 11 quilos durante 6 a 18 meses após o parto.
Toca a dormir muito mamãs! Eu durmo bastante porque a minha piolhinha assim permite, mas em relação ao exercicio....ainda não pudemos retomar, em Setembro quando a piolhinha for para a escolinha. Aí a mamã fica em forma.

Mulheres cada vez mais bonitas


Ouvi ou li recentemente que as mulheres estão cada vez mais bonitas e atraentes, e que os homens, por sua vez, continuam com a aparência dos seus ancestrais dos tempos das cavernas. Decidi pesquisar porque achei curioso. Descobri que se trata de um estudo, levado a cabo por investigadores finlandeses, ique justificam o resultado da pesquisa com a pressão evolutiva.

Markus Jokela, um pesquisador da Universidade de Helsinquia, Finlândia, afirma que as mulheres bonitas - por razões óbvias - são mais procuradas pelos homens e têm até 16% mais filhos do que as demais. Para chegar a essa constatação, ele usou dados recolhidos no continente americano, em que 1.244 mulheres e 997 homens foram seguidos por um periodo de quatro décadas. Jokela usou também, como referência, um estudo anterior, realizado por Satoshi Kanazawa, um psicólogo evolucionista da London School of Economics, que concluiu que pais bonitos têm mais probabilidade de conceber crianças do sexo feminino.

Segundo os estudos, as mulheres bonitas têm mais filhos e uma maior proporção destas crianças são do sexo feminino. Essas filhas, uma vez adultas, também tendem a ser tão ou mais atraentes que as respectivas mães, e repetir o padrão de reprodução.

Será que foi por isto que tivemos uma menina? lolol...

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

10 sinais clássicos de gravidez


Grávida outra vez?
Está na dúvida se deve fazer um teste de farmácia ou de laboratório para confirmar a gravidez? Na presença de alguns dos sintomas abaixo, não perca tempo:

- Menstruação atrasada
- Enjôo matinal
- Seios inchados e doloridos
- Aumento da vontade de fazer xixi
- Sonolência em excesso
- Alterações de humor
- Prisão de ventre
- Olfacto mais aguçado
- Vômitos
- Desejos estranhos

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Perder peso depois do parto


Uma das maiores preocupações das mamãs é voltar a ter o corpo que tinham antes de engravidarem. Também tive esta preocupação, aliás, ainda tenho... Especialistas dizem que não é preciso pressa para voltar a estar em forma depois do bebé nascer. O melhor é aproveitar esta fase nova com o bebé e entender que o processo da perda de peso pode levar até seis meses. E não entrar em ansiedades, que podem levar ao aumento de peso ao invés da perda.

Acabou de ter um bebé. É altura de conhecer este novo membro da família, de adaptar-se à mudança da rotina, à amamentação. Agora não é mesmo o melhor momento para uma preocupação excessiva com a perda de peso. até porque a perda excessiva de peso pode prejudicar a amamentação.

O Instituto Alemão de Qualidade e Eficiência em Saúde trouxe novamente o debate sobre a pressão que as mulheres têm para com o corpo no pós-parto, principalmente quando se espelham nas dietas milagrosas e corpos perfeitos que as celebridades exibem pouco tempo depois de terem se tornado mães.

Por isso, não se preocupe tanto com os quilinhos extras. A média para perder o peso adquirido na gestação pode ser de até seis meses, e se estender um pouco mais para aquelas que já estavam acima do peso quando engravidaram ou engordaram além do necessário durante os nove meses.

Veja o que pode fazer para que a perda de peso aconteceça de forma saudável e tranquila:

- Medidas radicais jamais. Elas podem prejudicar a amamentação e também a sua disposição para as novas tarefas com o recém-nascido;

- Amamentação como grande aliada. Amamentar ajuda-a a perder peso mais rapidamente e fortalece o vínculo entre mãe e filho (sem contar que é uma delícia!);

- Atividade física e bem-estar. Praticar exercícios assim que seu obstetra permitir também traz benefícios para a sua saúde em geral. Mas isso não quer dizer que você possa ou deva fazer uma actividade “pesada”. O Instituto alemão reuniu algumas pesquisas sobre as melhores formas de perder peso após o parto. E os resultados mostraram que exercícios intensos não levam à perda dos quilos extras.

- Dieta equilibrada e saudável sempre. Ela ajuda as mães a reduzir o peso após o parto sem afetar a amamentação. Aposte nisso!
Eu já recuperei o meu peso, sem esforço e sem grandes cuidados na alimntação. Penso que a amamentação foi a minha grande aliada.

Quem quer ter gémeos?



O número de gémeos não-identicos aumentou muito nas últimas décadas. O principal motivo é a reprodução medicamente assistida. Isso porque, para aumentar a probabilidade de gravidez, os especialistas costumam implantar mais do que um embrião no útero.

Mas existem também outras evidências. Segundo uma pesquisa publicada na revista científica "Journal of Reproductive Medicine" em 2006, uma dieta rica em produtos lácteos também aumenta a probabilidade de uma gravidez gemelar.

Um outro factor será a idade materna, de acordo com estudo da Universidade Vrije, na Holanda, o nascimento de gémeos é mais comum entre mães acima dos 35 anos. Devido a mudanças hormonais, estas serão mais suscetíveis de produzir vários óvulos num só ciclo.

A incidência de gémeos é também maior entre as afrodescendentes.
Da proxima vez que estiver a tentar engravidar vou fazer uma dieta à base de lacticíneos...quem sabe ganho dois!!!
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